Curiosidade para o dia 18 de abril: em 1989, era delegado ao Brasil o domínio de topo “.br”.
Setor de varejo global decide aposentar código de barras tradicional de 12 dígitos, usado há 50 anos: uma versão muito semelhante ao QR Code irá conter informações tanto para varejistas como para consumidores. A transição deve ocorrer até 2027 em todo o mundo. As informações são do site Axios.
Mais de 50 organizações acadêmicas e entidades de direitos digitais divulgam nota pública questionando portaria emergencial do Governo para remover conteúdos relacionados aos recentes ataques a escolas: para a Coalizão Direitos na Rede, a medida inverteria o regime de responsabilidades das redes sociais previsto no Marco Civil da Internet, além de violar a LGPD, sugerindo envolver o Judiciário nas decisões evitaria abrir precedentes perigosos. As informações são do site Convergência Digital.
Música com clone de vozes dos artistas famosos Drake e The Weeknd viraliza no TikTok e Spotify: @ghostwriter, misterioso criador da faixa “Heart On My Sleeve”, afirma que “isto é apenas o começo”. Mesmo sem o consentimento dos dois artistas, a música não infringiria direitos autorais por ser uma composição inteiramente original. As informações são da BBC.
Para CEO da OpenAI, “era dos modelos de IA gigantes” chegou ao fim: Sam Altman cita benefícios cada vez menores com mais dados e limitações físicas em relação à capacidade de computação necessária para treiná-los. Especialistas especulam que um maior progresso virá de novas arquiteturas e ajustes adicionais com feedback humano. As informações são da revista Wired.
Google apresenta nova IA geradora de vídeos que bloqueia a geração de humanos: de codinome “Phenaki”, o sistema inclui a medida de segurança para evitar a geração de deep fakes. Por causa do seu possível impacto negativo na sociedade, Sundar Pichai, CEO do Google, espera que o governo regulamente esse tipo de tecnologia antes de sua popularização. As informações são do site Android Authority.
Free Software Foundation protesta remoção do suporte ao formato JPEG XL do Chrome, enfatizando o risco da hegemonia do navegador na web: a remoção e promoção do formato AVIF – patenteado pela empresa – seria um esforço para controlar mais uma faceta da web, sem relação com os interesses legítimos dos usuários. As informações são do blog da FSF.