Curiosidade para o dia 12 de junho: em 1967, era lançada a Venera 4, sonda soviética para exploração de Vênus e a primeira a realizar análises no ambiente de outro planeta com sucesso.
SpaceX contrata garoto prodígio de apenas 14 anos: Kairan Quazi, que saltou da terceira série para a faculdade aos 9 anos, irá trabalhar como engenheiro de software na divisão Starlink. Aos 10 anos, Quazi também trabalhou no laboratório de pesquisa da Intel. As informações são do site Yahoo News.
GitHub Copilot estaria fazendo pequenas alterações em códigos gerados para evitar plágio: o filtro seria em resposta ao processo legal iniciado no ano passado contra a Microsoft, GitHub e OpenAI – a ferramenta tem a propensão de reproduzir, linha por linha, blocos inteiros de código disponíveis em repositórios abertos. As informações são do site The Register.
Criador do JSON continua duras críticas ao JavaScript: para Douglas Crockford, seria hora da indústria de software abandonar a linguagem. Sua principal queixa é a complexidade acumulada em cima de bases ruins, dificultando a engenharia de boas aplicações. Crockford já havia feito críticas similares no ano passado, mas entende que será muito difícil substituir o JavaScript. As informações são do site Browsertech Digest.
Paul Graham, fundador da aceleradora de startups Y Combinator, afirma que CEOs mudaram de ideia sobre trabalho remoto: em seu perfil no Twitter, Graham defende que o trabalho remoto aparentemente funciona quando a empresa começa com um bom time presencial ou quando resolve problemas de recrutamento. Apesar disso, ele duvida que os escritórios voltem ao jeito como eram antes da pandemia, mas o trabalho remoto não será o padrão em empresas de tecnologia.
STF adia temporariamente julgamento entre Apple e Gradiente pelo uso da marca iPhone no Brasil: a Gradiente registrou a marca no INPI antes do início das vendas do smartphone no país, em 2008 – o iPhone foi lançado em 2007. Até o momento, a votação está empatada, com 2 votos a 2. As informações são do site Convergência Digital.
Pesquisadores descobrem quatro vulnerabilidades críticas no jogo “Counter-Strike: Global Offensive”: combinadas, as falhas permitiam a execução de código remota. O patch de correção foi emitido somente 13 meses após a Valve ser notificada do problema, depois da ameaça de uma divulgação completa. As informações são do blog da Neodyme.
IAs geradoras de código podem tornar o trabalho de programadores ainda mais complicado, discutem especialistas: uma das maiores preocupações seria o fenômeno chamado “code sprawl”, um crescimento desordenado das bases de código, dificultando o gerenciamento de tudo que está em produção. Outro problema será o aumento de responsabilidades em cima de cada desenvolvedor, que precisarão de novas especializações, como em machine learning, ciência de dados e QA. As informações são do site ZDNet.